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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

DÁ-ME UM NOVO OLHAR
 (Fica junto a nós - Gen Verde, Letra: Pedro Negrão)
   

1. 
Nas sombras que acabaram, surgiu nova luz
No horizonte se vislumbram
Essas luzes tão intensas nessa Vida
Que nasceu, tão discreta e tão simples.

E nós sabemos que uma Boa Nova
Se espalhou e nunca mais se esquecerá.

DÁ-ME UM NOVO OLHAR
MENINO ESPECIAL
DÁ-ME UM NOVO OLHAR
E ENTÃO SERÁ NATAL. (bis)


2. 
Como a sede e a fome, se espalham pela noite
Essa luz imensa ilumina-nos
e no mundo faz nascer a esperança
Que emana dessa gruta nova vida.

Esse menino… é essa chama viva
que é eterna e jamais se apagará.

DÁ-ME UM NOVO OLHAR
MENINO ESPECIAL
DÁ-ME UM NOVO OLHAR
E ENTÃO SERÁ NATAL. (bis)


3.
Essa luz eterna que cresce entre os povos
Cremos que se espalha... entre os simples
que a acolhem e a mostram num tesouro
que transforma e muda a nossa vida.

Contigo olhamos, com muita esperança
No menino que nos dá um novo olhar.

DÁ-ME UM NOVO OLHAR
MENINO ESPECIAL
DÁ-ME UM NOVO OLHAR
E ENTÃO SERÁ NATAL. (bis)

[REFRÃO - só bateria]  (bis)

[REFRÃO] (4 x)



terça-feira, 24 de novembro de 2015

REZAR COM O PRESÉPIO - Primeira Semana

Maria

Tu que na Tua simplicidade soubeste acolher o plano de Deus
que esperava o teu SIM…
Ajuda-nos a sermos sensíveis aos que querem nascer e não são respeitados.
Ajuda-nos a sermos atentos aos que fogem da guerra, da perseguição, da fome e da falta de condições mais básicas.
Ajuda-nos a partilharmos com os que não têm saúde, nem trabalho, nem alegria.
Apesar das muitas dificuldades, sempre foste fiel ao Teu Filho, Jesus.
No presépio vemos-te inclinada e sempre atenta ao seu respirar, às suas dores, aos seus sorrisos, aos seus movimentos.
Lembra-nos, neste Natal, que devemos estar muito atentos àquilo que Ele quer de cada um de nós.


Ámen.
(José Pedro Negrão - novembro 2015)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

A MOCHILA DO COLÉGIO - 12º (2012-2013)

·       
- Espiritualidade
- Bons amigos de longos anos
- Alguns professores que me marcaram
- Métodos de trabalho
- Professores que de alguma maneira de marcaram
- Existência de temas culturais
- Amizades
- Convívios (jornadas culturais)
- Sentido de responsabilidade
- Valores
- Amizades
- Memórias divertidas
- Espiritualidade
- Bons amigos
- Temas culturais, a capacidade de todos os anos inovar
- Jornadas culturais
- Enriquecimento pessoal
- Convívio e conhecimento
- Boas relações
- Métodos de estudos
- Cerimónias e festas
- Boa relação entre os colegas
- Mais maturidade
- Vou sair do colégio mais feliz e completo
- O que aprendi sobre a espiritualidade
- Os amigos que aqui fiz
- Os aspetos mais marcantes
- A vontade, o esforço e o gosto por um trabalho bem feito
- Amigos verdadeiros que ficam para a vida
- Alegria e boa vontade dos professores
- Tema cultural “Dá cor à vida”
- Bons professores
- Valorização das capacidades artísticas dos alunos
- Amizades
- Valores
- Lições de vida
- Bom clima de ensino
- Celebrações de início de ano e períodos
- Capacidade de entrega dos professores, a ajuda aos alunos
- Eucaristias animadas, onde nos convidam a participar, onde podemos mostrar que queremos uma escola católica que reza
- A compreensão de alguns professores e os olhares “julgadores” de outros. Hipocrisia que nos leva a perguntar “Onde estão os valores?”
- As atividades em que tivemos possibilidade de participar, onde aperfeiçoamos o que mais gostávamos
- Melhoria da personalidade
- Boas relações
- Ter brio no que se faz
- Vivências nas jornadas culturais
- Rigor dos professores
- Preocupação dos funcionários docentes e não docentes
- Amizades de infância
- Saudades das jornadas culturais e das cerimónias
- Ambiente acolhedor
- Mais responsabilidade na realização de qualquer tarefa
- Melhor capacidade para criar relações
- Melhoria na autoconfiança

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

PADRINHOS ANA MARIA JAVOUHEY
Turma 12º A - 2012/2013


1º A: Alzira, Carolina, Diogo Fernandes, Diogo Cardoso

1º B: Emanuel, Eva, Fábio, Francisco

1º C: Gonçalo, Inês, João Roque

2º A: João Ferreira, Leonardo, Maria

2º B: Mariana, Marina, Megan

2º C: Mónica, Patrícia, Sara


PADRINHOS ANA MARIA JAVOUHEY
Turma do 2º C - Professoras Sílvia / Carla
Madrinhas: Mónica / Patrícia / Sara



HOJE É O DIA DA ANA MARIA (Celestino Ortet)

HOJE É O DIA (hoje é o dia)
DE ANA MARIA (de Ana Maria)
ANA MARIA JAVOUHEY (Ana Maria Javouhey)
ANA MARIA JAVOUHEY (Ana Maria Javouhey).

A grande amiga de ajudar
Os povos da Terra
Os fracos, os tristes
Crianças, doentes.

A grande amiga de ensinar
A Palavra do Pai
O amor de Jesus
Feita serva de Deus.







domingo, 28 de novembro de 2010

CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE ADVENTO 2010

“Ceia com Calor”
recebe “Troféu Português do Voluntariado 2010”


Por Fernando Martins

A Confederação Portuguesa do Voluntariado atribuiu ao projecto “Ceia com Calor”, das Florinhas do Vouga, o “Troféu Português do Voluntariado 2010”. Aquela organização reconheceu o «mérito da sua actuação», nomeadamente, no combate à exclusão social e à pobreza, mas ainda considerou a «capacidade de mobilização de voluntários organizados», o «espírito empreendedor» e o «envolvimento da comunidade empresarial e escolar» no seu trabalho.

“Ceia com Calor” nasceu há três anos como resposta aos sem-abrigo da cidade de Aveiro, havendo a preocupação de motivar a comunidade aveirense e arredores. Trata-se de um serviço complementar de outras valências da instituição fundada em Outubro de 1940 por D. João Evangelista de Lima Vidal, primeiro bispo da restaurada Diocese de Aveiro.

Esta iniciativa mobiliza presentemente 85 voluntários, utilizando uma carrinha com espaço para atendimento individualizado a prestar pelos técnicos da instituição, numa linha, fundamental, de contribuir para a inserção ou reinserção social de pessoas de algum modo marginalizadas ou auto marginalizadas.

“Ceia com Calor” surgiu quando se percebeu que os sem-abrigo nem sempre recorriam à “Cozinha Social” para almoçar ou jantar, mas também por se reconhecer que esses utentes ficariam sem qualquer alimento entre o jantar e o almoço do dia seguinte. «Essas pessoas ficavam muito tempo sem comer mais nada; entendemos que era necessário dar-lhes um reforço alimentar durante a noite e assim estamos a fazer, com a colaboração de voluntários e de outras valências das Florinhas do Vouga», adiantou-nos o Padre João Gonçalves, presidente da direcção da instituição.

Todos os dias, entre as 21.30 e as 23 horas, as equipas estacionam em dois sítios, concretamente no Largo da Estação e no Rossio, em Aveiro, esclarece o Padre João, que acrescenta: «As pessoas aparecem, comem e ainda levam um reforço alimentar para o pequeno-almoço; durante o dia podem almoçar e jantar na “Cozinha Social”, onde não faltam voluntários que ajudam e colaboram com as funcionárias das Florinhas.» Refere depois que «alguns sem-abrigo têm a sua auto-estima tão em baixo que nem sequer vão à Cozinha.»

A “Ceia com Calor” não se limita a distribuir alimentos e agasalhos, pois privilegia ainda a promoção da pessoa, recorrendo, se tal for necessário, a outras instituições e serviços oficiais. «A nossa ida onde essas pessoas estão é uma ocasião para se estabelecer uma relação pessoal muito concreta, com vista a ganharmos a sua confiança, fazendo com que lentamente entrem num processo de recuperação e de reinserção social», esclareceu o nosso entrevistado.

Sobre os que se envolvem nesta experiência, o presidente das Florinhas sublinhou que as equipas de voluntários são constituídas por quatro pessoas, havendo a preocupação de as visitas não rarearem, para que a «proximidade e a confiança» com os sem-abrigo se estabeleçam e se desenvolvam, com vista a um trabalho mais profícuo.

Partindo do princípio, compreensível, de que todo o voluntário precisa de formação, o Padre João Gonçalves afirmou que os interessados em viver esta experiência, em horas livres ou em tempo pós-laboral, se inscrevem nas Florinhas do Vouga, onde as técnicas os acolhem. Os voluntários, conforme as suas capacidades e carismas, poderão ser encaminhados para trabalhos com sem-abrigo, idosos, “Cozinha Social”, pessoas doentes e em solidão, e, ainda, para a valência “Mercearia & Companhia”, que distribui alimentos a famílias carenciadas. «Esta valência começou com 80 famílias e já vai nas 200, todas as semanas, como resultado da grave crise que todos sentimos», adiantou-nos.

Os voluntários recebem formação ao longo dos anos, obrigatória pelas leis estabelecidas pelo Secretariado Nacional para a Promoção do Voluntariado. «É um voluntariado a sério; as pessoas têm o seu cartão que as identificam como tal, com todas as suas regalias, direitos e obrigações; assumem compromissos e não podem vir hoje e faltar amanhã; é um serviço gracioso, mas com regras», esclareceu o nosso entrevistado.

«“Ceia com Calor” não alimenta a marginalidade — sublinhou o Padre João — porque é nossa obrigação “dar de comer a quem tem fome”; são casos de fome pública.» E explicou: «Este projecto é totalmente voluntário: são voluntárias as pessoas que colaboram, os bens que distribuímos que são oferecidos pelas padarias, pastelarias e outras empresas, mas ainda pelos particulares; apenas vamos levantar o que nos oferecem com as nossas carrinhas.» Curioso é o facto de os próprios voluntários, de vez em quando e quando podem, confeccionarem alguns pratos, como «sopa forte e até rojões».

Os voluntários e as ofertas não são apenas de Aveiro. Há pessoas da região e até de mais longe, como S. João da Madeira, Oliveira do Bairro e até da Figueira da Foz. Aderiram porque tiveram conhecimento do projecto através da comunicação social. São jovens e menos jovens, estudantes ou trabalhadores, universitários e professores de diversos níveis, padres e médicos, enfermeiros e empresários. E ainda há trabalhadores das Florinhas que fazem parte do grupo de voluntários da instituição, frisou o Padre João Gonçalves.


CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE ADVENTO 2010

CEIA COM CALOR - sem abrigo da Cidade de Aveiro


“Acho bem que haja isto para a gente que anda fora de casa. Ando fora de portas e isto ajuda-me muito”, afirma Francisco Maia. «Isto» é a Ceia com calor, que há um ano, todas as noites, os voluntários das Florinhas do Vouga levam aos sem-abrigo da cidade de Aveiro. Francisco Maia, 27 anos, de Matosinhos, toxicodependente, conhece outras noites e outras instituições. “No Porto também há ajuda, mas é mais calma, mais parada”, diz quem anda há 12 anos na rua, entre a heroína e a cocaína. Das Florinhas do Vouga recebe o chá ou leite quente, o bolo e algo mais. “Tenho vontade de sair da rua e as Florinhas arranjaram-me uma instituição. Quero curar-me para estar com as minhas duas filhas, que vivem com a mãe e a avó”. Na próxima semana, deverá entrar numa casa de recuperação de toxicodependentes, em Valongo, conforme revela ao Correio do Vouga. Armando Cruz tem igualmente boas impressões das Florinhas do Vouga: “Tudo o que podem fazer para nos ajudar fazem”. “Arranjam actividades para a gente se distrair”. Ex-toxicodependente e desempregado, o jovem de Vagos recebe ajuda ao nível da alimentação, não só na nocturna Ceia com calor, mas também na Cozinha Social, que funciona no Bairro de Santiago. Os voluntários “não têm complexos em relação à vida que levamos”, diz. Alfredo Verdade vem todos os dias ao Rossio. Empregado na Junta de Freguesia de Esgueira, considera a Ceia com Calor e a instituição que a promove algo “a 100 por cento”. Estes são apenas três dos mais de trinta testemunhos possíveis dos destinatários da Ceia com Calor que cerca de uma centena de voluntários leva todas as noites aos sem-abrigo de Aveiro. Voluntários e sem-abrigo juntaram-se num jantar, animado pela Tuna Universitária Magna Cartola, no Rossio, na noite do dia 5 de Dezembro. Comemorava-se, por antecipação, o primeiro aniversário da iniciativa (a primeira Ceia com Calor foi na noite de 8 de Dezembro de 2007). Padre João Gonçalves, presidente da direcção das Florinhas do Vouga, faz um balanço da actividade: “Altamente positivo. As pessoas que nos procuram precisam mesmo. Precisam de algo para comer e precisam de ser ouvidas. Conseguimos ganhar confiança e com isso muitos têm aceitado ser encaminhados para processos de atendimento”. Aos voluntários, agradecendo-lhes a colaboração, afirma: “Sabemos que há pessoas que vivem em condições muito desagradáveis. Vamos para as nossas casas quentes e sabemos onde ficam. Queremos que este calor passe para o coração destas pessoas. A nossa cidade já não passa sem ver a carrinha. Mais do que tudo, dá-se o calor do tempo”. Uma voluntária sintetiza ao Correio do Vouga o que a faz passar duas ou três noites por mês no contacto com os sem-abrigo: “Levámos comida e por vezes também uma roupa ou um calçado. Às vezes vêm ter connosco molhados e com frio. Se todos fizermos um bocadinho, já se sente a diferença. Hoje damos, amanhã podemos ser nós ou um filho ou um conhecido a precisar”


J.P.F.